sexta-feira, 17 de julho de 2020

POSTAGENS ATIVIDADES em ÉPOCA DE PANDEMIA

OLÁ QUERIDOS ALUNOS

Estou postando atividades em três lugares diferentes
1 Google Sala de Aula (ativar seu e-mail institucional da SED (Secretaria Escolar Digital) e entre na Sala, é bem organizado e fica melhor para acompanhar as atividades.
2. Blog da ESCOLA: https://jonteodorescoemergencial.blogspot.com/
3. Blog Pessoal da Professora: https://danimendesbonjovi.blogspot.com/

Desativarei as postagens sobre atividades no canal 3, pois são postagens em excesso.Peço que acessem o Google Sala de Aula com seu e-mail institucional ou acessem o blog da escola.

Fiquem Bem
Profª Dani Mendes

ELETIVA ENTRANDO EM CENA

Responda as perguntas abaixo, após ver o vídeo da Aline.
“O que Aline faz?”
“O gosto pelo teatro partiu de quais experiências?”
 “O que ela imaginava quando assistia aos filmes?”
 “Quais dicas Aline cita para escrever uma peça teatral?”. 

Envie as respostas no e-mail , até 24 de julho : danielamendes1@prof.educacao.sp.gov.br 

Bjos
Fiquem Bem

quarta-feira, 24 de junho de 2020

ATIVIDADE DE 26/06 á 30/06 - 2ºA, 3ºA,B,C,D



Leia o artigo “UMA COISA GRANDE MESMO” de Ricardo Guimaraes, que cita o  mineiro Eduardo Gianetti da Fonseca, economista e sociólogo, é professor e autor de diversos artigos e livros, dois deles ganhadores do prêmio JABUTI  - “Vícios Privados, benefícios públicos”? e “As partes & o todo”.

ARTIGO
Uma coisa grande mesmo
Não adianta chorar o leite derramado, a árvore derrubada e colocar a culpa nas gerações passadas. É bola pra frente
Por Ricardo Guimarães - Revista MTV - 06/2007

Difícil falar de sustentabilidade para pessoas que não querem, não gostam e têm dificuldade de pensar no futuro. Mas a pauta do mundo hoje é essa, goste ou não, queira ou não. Porque sustentabilidade é isto: trazer o futuro para o presente. É resolver os seus problemas e realizar seus sonhos hoje sem comprometer os sonhos de quem ainda nem nasceu. Para quem é jovem e brasileiro, então, a dificuldade de incluir o futuro nas suas decisões é maior ainda. Vou explicar começando pelo que temos em comum: Brasil. Vivemos numa região do planeta que é muito boa e generosa com as nossas condições de vida. Para nós, humanos, para as plantas e para os animais. Aprendi isso no livro do Eduardo Giannetti, O Valor do Amanhã. Ele diz que uma árvore no hemisfério norte, como por exemplo o carvalho, tem que armazenar energias no verão para atravessar o inverno, senão morre. Uma palmeira nos trópicos, onde o inverno é quente, não tem esse mecanismo de armazenagem porque não precisa. Isto é, nós, que vivemos nos trópicos, tendemos naturalmente a não esquentar a cabeça com o inverno, isto é, com o futuro. Daí para essa tendência virar atitude, cultura, estilo de vida, não custa nada. Conclusão: o brasileiro é cabeça fresca por natureza. O mesmo acontece quando temos pouca idade. Quando jovens, temos tanto para viver no presente e tanto futuro pela frente, que não temos nenhuma motivação nem espaço na cabeça para pensar no futuro. Dizem que o máximo de futuro que a maioria dos jovens consegue pensar é três ou quatro dias. Mais praticamente, o tempo da próxima balada ou o prazo para entregar o trabalho da escola. Normal. De verdade, a gente só começa a pensar no futuro para valer quando casamos e temos filhos. Aí é que se começa a pensar sério na vida, fazer planos, poupar, essas coisas. 
                        Então, para jovens brasileiros, sustentabilidade é papo cabeça, abstrato, que só vira realidade quando vê crianças morrendo de falta de água, ursinho morrendo de falta de frio, peixe morrendo de falta de ar, floresta morrendo de falta de inteligência humana e boate fechando por falta de energia elétrica para a guitarra e o ar-condicionado. Estou falando isso para mostrar o tamanho do desafio para um jovem dos trópicos entender o que de fato está por trás da sustentabilidade e poder se preparar para contribuir na virada deste jogo que está pondo em risco o seu próprio futuro. Não adianta chorar o leite derramado, a árvore derrubada e colocar a culpa nas gerações passadas. É bola pra frente. Tem mais é que entender o que os outros não entenderam e reinventar nosso estilo de vida a partir de uma nova consciência. A nova consciência diz que o tamanho do "aqui, agora" tem que ser muito grande, tão grande que não fique nada de fora. Nenhuma criança, nenhum urso, nenhum buriti, ninguém, não importa se é do hemisfério norte ou sul, se é muçulmano ou judeu, se é do passado, do futuro ou do presente. Porque tudo é interdependente. É uma coisa grande mesmo. Muito maior do que o aqui, agora da minha geração, que muita gente entendeu que era pequeno e curto e acabou detonando sua saúde em poucos anos, destruindo sua vida e privando o futuro do seu talento. Muitos amigos, muitos músicos geniais foram destruídos por essa má compreensão do "aqui, agora". Minha geração pagou caro para aprender, mas corrigiu o erro em tempo e colocou esse big e esse long na frente do here e do now. São só dois adjetivos, mas fazem toda a diferença na hora de sonhar um sonho que não vira pesadelo, na hora de escolher uma profissão que não vira um mico. Vamos combinar: para sustentabilidade não existe futuro nem passado, só existe o presente, um presente eterno, um presente tão grande que só cabe na nossa consciência e se está na consciência vira estilo de vida. Então, a saída é acordar para essa nova consciência. Como cantam Céu e Beto Villares na sua "Roda": "Caiu na roda, ou acorda ou vai dançar."

Perguntas : Copiar e responder no caderno
1)    Qual o conceito que o artigo se propõe a divulgar?
2)    Ao explicar o desinteresse dos jovens brasileiros pela sustentabilidade o autor apresenta 2 justificativas:
a)    Quais são elas?
b)    A que características dos jovens brasileiros cada justificativa se relaciona?
3)    De acordo com o texto, em que se assemelham as plantas e as pessoas que vivem nos trópicos?
4)    Ao definir as características das pessoas que vivem nos trópicos, o texto acaba, implicitamente, sugerindo as características de quem vive no hemisfério norte. Quais seriam elas? Em sua opinião, essas características de fato se verificam? Explique sua resposta.
5)    Releia:
“Quando jovens, temos tanto para viver no presente e tanto futuro pela frente, que não temos nenhuma motivação nem espaço na cabeça para pensar no futuro. Dizem que o Máximo de futuro que a maioria dos jovens consegue pensar é três ou quatro dias. Mais praticamente, o tempo da próxima balada ou o prazo para entregar o trabalho da escola. ”
Ø  O que a expressão “Dizem que” revela a respeito das fontes consultadas, da ideia que os jovens só pensam no presente? Qual a importância dos exemplos da balada e da entrega do trabalho escolar no desenvolvimento do argumento?
6)    O articulista dirige seu texto ao público jovem, ele se empenha em atingir esse público? Explique.
7)      O articulista faz parte do grupo com o qual se comunica? Explique.

terça-feira, 23 de junho de 2020

3º A.B.C.D

Conforme solicitado na vídeo aula. Entrega até 26/06 no e-mail danielamendes1@prof.educacao.sp.gov.br ou no google classroom como atividade devolvida (este é o melhor lugar = oficial).